foto1.pngfoto3.jpgfoto4.pngfoto6.jpg

 Rádio Portalegre A Mais Ouvida do Alentejo - 33 Anos ao Serviço da Região

 

Fala-me de Ciência - Um Programa da Hiseedtech - Associação Para a Valorização do Conhecimento

Segundas às 12:30 com Repetição Quintas às 12:30

Portalegre: UGT alerta para o “definhar” da capital de distrito onde existe uma estação de caminho de ferro fantasma

Pode ser uma imagem de 1 pessoa

O presidente da UGT Portalegre, Marco Oliveira, lamentou a sistemática falta de aproveitamento das potencialidades do Alto Alentejo, que tem contribuído para o “definhar” da capital de distrito.

Para o dirigente sindical, a ferrovia é um exemplo flagrante do desinvestimento, com uma estação de caminho de ferro fantasma na capital de distrito do Alto Alentejo, “que não serve absolutamente para nada”.

 

O presidente da UGT Portalegre reitera que é preciso investir na deslocalização da estação de Portalegre até à zona industrial e Campus Politécnico, uma obra que podia ser feita mas que teima em não avançar.

Marco Oliveira falava na sessão de encerramento do IV congresso da UGT Portalegre, subordinado ao tema Coesão com Infraestruturas Ferroviárias e Rodoviárias Adequadas.

No congresso que decorreu, sábado, no IEFP em Portalegre, Marco Oliveira foi eleito para um novo mandato de quatro anos, como presidente da UGT Portalegre.

O evento contou com a presença do secretário-geral da UGT, Mário Mourão, que focou o seu discurso no acordo de médio prazo para a melhoria dos rendimentos, salários e competitividade.

Segundo Mário Mourão, este acordo deve ser o início de uma trajetória de uma verdadeira agenda de trabalho digno.

O dirigente diz no entanto que a luta dos trabalhadores do ensino, da saúde e da agricultura não tem tido respostas positivas e acrescenta que apesar da UGT privilegiar o diálogo, “há momentos que rua tem de ser a única solução e a única resposta para quem não quer dialogar”.